ACHADO 1
O melhor cabo é cabo nenhum
Achei que aquela quimera com a qual alguns audiófilos acalentam-se (ou os donos de revistas e de ‘lives’ que tapeiam os audioófilos com artigos e notas que rendem um bom dinheiro - acalentam os leitores - achei a quimera de que o melhor cabo é cabo nenhum PODERÁ ser verdadeira, mutatis mutandis. Porque depois de muito destruir para ver e experimentar:
– destruí um exemplar do cabo “The Second”, do Van den Hul para ver o que tinha dentro e vi que tinha muito mais metal do que carbono; - destruí alguns exemplares de cabos da grife “Logical Cable” e notei que não utilizavam a técnica indicada por Jean Hiraga em agosto de 1977 – e hoje adotada por quase todas as boas fábricas do mundo – de dois condutores idênticos para o positivo e o negativo, respectivamente, e mais o “schield”, mas sim e inexplicavelmente a velha técnica dos primórdios do rádio, de fazer da blindagem (“schield”) o condutor negativo... |
Foto de parte do artigo do Jean Hiraga.
-- destruí e destruí SEM PARAR... Inclusive um caro exemplar do cabo digital “Transparent” e nada nele vi de “criação”, a mesma configuração de todo e qualquer cabo digital...
Depois dessa destruição toda, "achei" que nenhum cabo por mais caro que tenha custado e melhor aparência que possa exibir, ou usar topologia ortodoxa ou heterodoxa, de cobre comum, cobre livre de oxigênio, prata ou banhado a ouro; nenhum cabo, pois, jamais desempenha SEU MELHOR se SÓ for revestido com o famigerado "schield", ainda que na forma flutuante. O "schield" torna-se necessário e até indispensável apenas pela circunstância de as impedâncias de saída dos "apparatus" do sistema de som musical, tais saídas são ou serem em sua maioria maiores que 50 Ohms.
"Descobri", entretanto, e também que – louvado seja meu santo padim pade ciço! –, que alguns ledores ("players"), tipo o soberbo OPPO, têm impedância de saída abaixo do valor de 50 Ohms!Assim, portanto, se tais ledores forem interconectados diretos aos amplificadores – e se os ledores possuírem controle de intensidade, e em geral possuem –, nessa situação podemos usar cabo sem "schield" algum! Nessa circunstância, O CABO BARATO torna-se ótimo em termos de som, musicalidade, transparência e ilusão de palco!
Depois dessa destruição toda, "achei" que nenhum cabo por mais caro que tenha custado e melhor aparência que possa exibir, ou usar topologia ortodoxa ou heterodoxa, de cobre comum, cobre livre de oxigênio, prata ou banhado a ouro; nenhum cabo, pois, jamais desempenha SEU MELHOR se SÓ for revestido com o famigerado "schield", ainda que na forma flutuante. O "schield" torna-se necessário e até indispensável apenas pela circunstância de as impedâncias de saída dos "apparatus" do sistema de som musical, tais saídas são ou serem em sua maioria maiores que 50 Ohms.
"Descobri", entretanto, e também que – louvado seja meu santo padim pade ciço! –, que alguns ledores ("players"), tipo o soberbo OPPO, têm impedância de saída abaixo do valor de 50 Ohms!Assim, portanto, se tais ledores forem interconectados diretos aos amplificadores – e se os ledores possuírem controle de intensidade, e em geral possuem –, nessa situação podemos usar cabo sem "schield" algum! Nessa circunstância, O CABO BARATO torna-se ótimo em termos de som, musicalidade, transparência e ilusão de palco!
À esquerda, cabo Arataca sem “schield” capa de seda vegetal; à direita, Arataca sem “schield”,
capa de téflon. Topologia: um condutor trançado sobre o outro em espirais de 2,5 cm.
capa de téflon. Topologia: um condutor trançado sobre o outro em espirais de 2,5 cm.
Duvida?Faça você no seu “laboratório caseiro” (na sua sala de som) esta experiência: tenha, um de seus pré-amplificadores, impedância de saída em redor dos 10 Ohms (se a impedância original de fábrica for maior que 100 Ohms, não dá certo), pegue dois pedaços de fio de cobre de boa qualidade, de preferências com capa de teflon e rijo, torça um fio contra o outro em espirais de uma polegada, solde as pontas em terminais RCA comuns (MAS QUE FAÇAM bom contato, e vá ouvir seu disco predileto; ou então, tenha o trabalho e a despesa de cortar a capa externa de um par de cabo de grife tipo ZEN, depois cortar nos extremos e retirar o "schield", e, em seguida, ouça o disco com o qual testa seus aparelhos.
A diferença de “qualidade musical” é tamanha, mui próximada diferença de musicalidade que se constata entre um amplificador comum com válvulas comuns e um “singled end” com uma 300B.
Também, para constatar tal “achado” e a respectiva diferença em qualidade musical,o Leitor pode encomendarao Rui Fernando, de São Paulo (Tel. (11) 3104.7160; ou e-mail: termiônica@terra.com.br), um “desamplificador” SOLO, que é um aparelho de uma válvula só que opera no modo de baixa impedância,cathode follower. Como no exemplo do circuito abaixo:
A diferença de “qualidade musical” é tamanha, mui próximada diferença de musicalidade que se constata entre um amplificador comum com válvulas comuns e um “singled end” com uma 300B.
Também, para constatar tal “achado” e a respectiva diferença em qualidade musical,o Leitor pode encomendarao Rui Fernando, de São Paulo (Tel. (11) 3104.7160; ou e-mail: termiônica@terra.com.br), um “desamplificador” SOLO, que é um aparelho de uma válvula só que opera no modo de baixa impedância,cathode follower. Como no exemplo do circuito abaixo:
[Em outros tempos, naqueles tempos em que se enganavam menos aos audiófilos e as grifes não eram, apenas, assinadas por projetistas de conhecimento e experiência e fama, para efeito de receber “direitos autorais ; nesses tempos um Engenheiro de qualidade, conhecido no mundo inteiro como A. Stewart Hegeman “bolou” um aparelho a que deu o nome de “Hegeman Input Probe” (“probe” é um “device”, um aparelho para ser intercalado entre aparelhos de áudio com a finalidade de compatibilizar suas impedânciasinter-relacionadas) , alimentado a pilha, para fazer baixar as impedâncias das cápsula fonocaptoras.
O impiedoso crítico da “The Absolute Sound”, Patrick Donleycoat, analisou o “device” de Stewart Hegeman, em comentário de 1978, do qual dou abaixo um resumo (em tradução livre):
“... parece que o “Input Probe” pode ter valor quando utilizado após pré-amplificadores menos esotéricos (os high-end de hoje, HM); e, igualmente, quando usado seguido de cabos de longo comprimento...”
Já o Editor da revista, o célebre Harry Pearson, comentou ao pé do texto do Donleycoat:
“... aquilo que o Hegeman fez com o “Probe” foi para reduzir , ou eliminar, os efeitos das capacitâncias interagindo nas interconexões...”
Que é, mutatis mutandis, aquilo que faz o “schield” presente em todos os cabos de interconexão: agir sobre os efeitos das capacitâncias dos cabos de interconexão, e um desses efeitos é o de “antena”, isto é, a captação de zumbidos “air borne”, isto é, circulando na atmosfera da sala de música. Mas quando a impedância de saída de ledores ou pré-amplificadores é baixa (e “impedância” é o nome que se dá, num dado circuito, ao efeito combinado de indutância, capacitância e resistência, fatores que impedem a livre circulação da corrente de áudio), quando a impedância é baixa ou abaixo de 50 Ohms, quer isso significar que a capacitância é baixíssima ou inexistente no cabo de interconexão. Assim, portanto, desnecessitando da presença do “schield”.
Por isso que o “schield” ou blindagem constitui-se um “corpo estranho” no circuito LCR que é um cabo de interconexão; estranho e prejudicial, e prejudicial porque aumenta sem ser preciso a capacitância de tal circuito. E quando um construtor de cabo, como é o caso da Logical Cable, põe o “schield” para conduzir o sinal negativo, comete não só o crime de lesa fidelidade como o pecado de vender gatos por lebres.
Ainda que, antigamente, as demonstrações públicas realizadas por Gilbert Briggs e Harold Leak cuja finalidade eram comparar a reprodução ao vivo com a reprodução em conserva, nesses tempos ambos utilizavam cabos de interconexão com o “schield” a conduzir o sinal negativo; assim como praticavam a ligação de falantes com cabos ordinários, duplos e flexíveis, e multiveias, de eletricidade...
E durma-se com uma situação dessa!
Conclusão apressada: os de antigamente não tínhamos os ouvidos apurados dos audiófilos de hoje... que se especializaram em ouvir diferenças de “coisas” as quais, por serem abstratas, dão o nome de “organicidade”, “dinâmica”, “pegada”, “micro detalhes”, ”corpo harmônico” , “palco sonoro”, “textura” etc. Eles todos os antigos ouvíamos musicalidade, sim, e equilibro tonal, também. E mais: ouvíamos a articulação, prestávamos atenção ao andamento, gostávamos ou não da sonoridade e da afinação e ficávamos parados nos temas.
E não era isso, ou não era só isso: os aparelhos dos de antigamente, QUAD, Marantz e McIntosh e Leak e Scott etc. não atingiam as especificações ótimas dos equipamentos “high-end” de agora; por isso que uma distorção harmônica da ordem de 1% era tolerável, em especial nos amplificadores valvulados “singled-end”, pentodos.
Mas os musicistas de então, estes estávamos ligados não nas especificações técnicas que não as sabíamos avaliar convenientemente – como ainda hoje os audiófilos não sabem pois em geral lemos os números metafisicamente, isto é, como se fossem números absolutos desassociados de seus contextos (uma câmara anecóica é tudo por tudo diferente de uma sala de música situada numa casa ou num apê); e também os audiófilos de hoje estão “conectados” nas grifes e na wattatagem de seus aparelhos mas não na peça musical que porventura ouvimos, nos temas dessa peça musical, na musicalidade da orquestra, no andamento da regência etc.
O impiedoso crítico da “The Absolute Sound”, Patrick Donleycoat, analisou o “device” de Stewart Hegeman, em comentário de 1978, do qual dou abaixo um resumo (em tradução livre):
“... parece que o “Input Probe” pode ter valor quando utilizado após pré-amplificadores menos esotéricos (os high-end de hoje, HM); e, igualmente, quando usado seguido de cabos de longo comprimento...”
Já o Editor da revista, o célebre Harry Pearson, comentou ao pé do texto do Donleycoat:
“... aquilo que o Hegeman fez com o “Probe” foi para reduzir , ou eliminar, os efeitos das capacitâncias interagindo nas interconexões...”
Que é, mutatis mutandis, aquilo que faz o “schield” presente em todos os cabos de interconexão: agir sobre os efeitos das capacitâncias dos cabos de interconexão, e um desses efeitos é o de “antena”, isto é, a captação de zumbidos “air borne”, isto é, circulando na atmosfera da sala de música. Mas quando a impedância de saída de ledores ou pré-amplificadores é baixa (e “impedância” é o nome que se dá, num dado circuito, ao efeito combinado de indutância, capacitância e resistência, fatores que impedem a livre circulação da corrente de áudio), quando a impedância é baixa ou abaixo de 50 Ohms, quer isso significar que a capacitância é baixíssima ou inexistente no cabo de interconexão. Assim, portanto, desnecessitando da presença do “schield”.
Por isso que o “schield” ou blindagem constitui-se um “corpo estranho” no circuito LCR que é um cabo de interconexão; estranho e prejudicial, e prejudicial porque aumenta sem ser preciso a capacitância de tal circuito. E quando um construtor de cabo, como é o caso da Logical Cable, põe o “schield” para conduzir o sinal negativo, comete não só o crime de lesa fidelidade como o pecado de vender gatos por lebres.
Ainda que, antigamente, as demonstrações públicas realizadas por Gilbert Briggs e Harold Leak cuja finalidade eram comparar a reprodução ao vivo com a reprodução em conserva, nesses tempos ambos utilizavam cabos de interconexão com o “schield” a conduzir o sinal negativo; assim como praticavam a ligação de falantes com cabos ordinários, duplos e flexíveis, e multiveias, de eletricidade...
E durma-se com uma situação dessa!
Conclusão apressada: os de antigamente não tínhamos os ouvidos apurados dos audiófilos de hoje... que se especializaram em ouvir diferenças de “coisas” as quais, por serem abstratas, dão o nome de “organicidade”, “dinâmica”, “pegada”, “micro detalhes”, ”corpo harmônico” , “palco sonoro”, “textura” etc. Eles todos os antigos ouvíamos musicalidade, sim, e equilibro tonal, também. E mais: ouvíamos a articulação, prestávamos atenção ao andamento, gostávamos ou não da sonoridade e da afinação e ficávamos parados nos temas.
E não era isso, ou não era só isso: os aparelhos dos de antigamente, QUAD, Marantz e McIntosh e Leak e Scott etc. não atingiam as especificações ótimas dos equipamentos “high-end” de agora; por isso que uma distorção harmônica da ordem de 1% era tolerável, em especial nos amplificadores valvulados “singled-end”, pentodos.
Mas os musicistas de então, estes estávamos ligados não nas especificações técnicas que não as sabíamos avaliar convenientemente – como ainda hoje os audiófilos não sabem pois em geral lemos os números metafisicamente, isto é, como se fossem números absolutos desassociados de seus contextos (uma câmara anecóica é tudo por tudo diferente de uma sala de música situada numa casa ou num apê); e também os audiófilos de hoje estão “conectados” nas grifes e na wattatagem de seus aparelhos mas não na peça musical que porventura ouvimos, nos temas dessa peça musical, na musicalidade da orquestra, no andamento da regência etc.
Câmara Anecoica.
Aliás, tal como hoje acontece com as transmissões dos jogos de futebol pela técnica HD: encantam-nos, sem dúvida encantam-nos os detalhes das chuteiras multicoloridas dos jogadores e as camisas furta-cores dos clubes; interessam-nos se o bico da chuteira do jogador do ataque que fez um lindo gol de letra contra o time pelo qual torcemos, pelo tira-teima da TV do Galvão Bueno o bico da chuteira do atacante estava adiante do bico da chuteira do jogador da defesa de seu time – e por isso o gol foi feito em impedimento“(off-side”) – ainda que a jogada do atacante tenha sido uma obra-prima de uma “folha-seca”, de um bate-pronto, de um drible, de uma caneta, de um chapéu etc.
Da mesma forma agimos os audiófilos. Mesmo porque não estamos mais acostumados, nem interessados em ouvir música, uma sinfonia inteira, uma longa ópera. Nos habituamos a ouvir tons isolados, um triângulo que bate lá no fundo da orquestra, o trac-trac da palheta do saxofone do Dexter Goldon, no seu disco “Ballads”; ou, como é avaliação do Fernando Andrette, se a batequeta bateu doze vezes nas bordas do tambor... Para ele, isso é alta-fideliade, isso é “high-end”, isso merece uma capa da sua revista.
Importa nada aos audiófilos que os cabos da grife “Logical Cable”, e os cabos ditos de carbono do Van den Hul aproveitem o “schield” como condutor negativo, técnica condenada pelo cientista de áudio Jean Hiraga desde 1977 (!!!) quando afirmou em artigo na publicação “Revue Du Son”: Tradução livre, HM): “É recomendável que o sinal use a mesma qualidade de cabo (ou fio) TANTO PARA O SINAL POSITIVO QUANTO PARA O SINAL NEGATIVO, OTERRA. E a razão é simples: se se usa o “schield” como condutor , ele apresenta 1/3 de resistência a mais(grifo meu,HM) que o condutor positivo do sinal. A melhor solução é usar os dois condutores do sinal, positivo e negativo, similares e tanto quanto possível iguais, além do “schield.” O “schield” pode ser conectado apenas numa das pontas do cabo a fim de minimizar o seu efeito deletério.
O meu “achado” mais recente é que SEM “SCHIELD” NENHUM qualquer cabo de interconexão desempenha melhor do que com “schield”; devido ao que Jean Hiraga chama de efeito do “schield”.
Ora, se você já gosta do desempenho do cabo que usa, se lograr baixar a impedância de saída do seu ledor ou do pré-amplificador, e assim puder usar o seu cabo sem o “schield” com que vem dotado de fábrica, sentirá imediatamente que o som fica mais aberto, desaparece um certa “névoa” mui tênue que encobre o som musical replicado, dificultando sua visibilidade plena e total que a sua topologia enseja . Fiz essa experiência em casa de um Amigo, comparando um cabo Cardas Golden, com “schield”, com um singelo cabo feito por mim, sem “schield” nenhum; e até o dono da casa sentiu a diferença na “aeração”... Os instrumentos pareciam mais “purificados”.
Da mesma forma agimos os audiófilos. Mesmo porque não estamos mais acostumados, nem interessados em ouvir música, uma sinfonia inteira, uma longa ópera. Nos habituamos a ouvir tons isolados, um triângulo que bate lá no fundo da orquestra, o trac-trac da palheta do saxofone do Dexter Goldon, no seu disco “Ballads”; ou, como é avaliação do Fernando Andrette, se a batequeta bateu doze vezes nas bordas do tambor... Para ele, isso é alta-fideliade, isso é “high-end”, isso merece uma capa da sua revista.
Importa nada aos audiófilos que os cabos da grife “Logical Cable”, e os cabos ditos de carbono do Van den Hul aproveitem o “schield” como condutor negativo, técnica condenada pelo cientista de áudio Jean Hiraga desde 1977 (!!!) quando afirmou em artigo na publicação “Revue Du Son”: Tradução livre, HM): “É recomendável que o sinal use a mesma qualidade de cabo (ou fio) TANTO PARA O SINAL POSITIVO QUANTO PARA O SINAL NEGATIVO, OTERRA. E a razão é simples: se se usa o “schield” como condutor , ele apresenta 1/3 de resistência a mais(grifo meu,HM) que o condutor positivo do sinal. A melhor solução é usar os dois condutores do sinal, positivo e negativo, similares e tanto quanto possível iguais, além do “schield.” O “schield” pode ser conectado apenas numa das pontas do cabo a fim de minimizar o seu efeito deletério.
O meu “achado” mais recente é que SEM “SCHIELD” NENHUM qualquer cabo de interconexão desempenha melhor do que com “schield”; devido ao que Jean Hiraga chama de efeito do “schield”.
Ora, se você já gosta do desempenho do cabo que usa, se lograr baixar a impedância de saída do seu ledor ou do pré-amplificador, e assim puder usar o seu cabo sem o “schield” com que vem dotado de fábrica, sentirá imediatamente que o som fica mais aberto, desaparece um certa “névoa” mui tênue que encobre o som musical replicado, dificultando sua visibilidade plena e total que a sua topologia enseja . Fiz essa experiência em casa de um Amigo, comparando um cabo Cardas Golden, com “schield”, com um singelo cabo feito por mim, sem “schield” nenhum; e até o dono da casa sentiu a diferença na “aeração”... Os instrumentos pareciam mais “purificados”.